domingo, 15 de março de 2015

Kimi ni Todoke: Uma leve e bem trabalhada série shoujo.


Não é normal ter reviews sobre alguma série aqui no blog que é mais focado nos torneios de saimoe e alguns tops com séries das temporadas, mas como os torneios desta temporada ainda não começaram trago uma breve opinião sobre Kimi ni Todoke.

Uma série que tem em sua principal qualidade a simplicidade e o propósito descrito desde seu inicio, a história de uma garota timida(Sawako), introvertida e que não tem amigos, isso tudo devido a semelhança física e no nome com a garota do filme O Chamado(que no Japão é conhecida como Sadako e não Samara). Devido a estas semelhanças as pessoas começam a se afastar dela e até temer achando que ela é amaldiçoada e vê espíritos.


Tudo começa a mudar quando ela conhece o Kazehaya que é completamente o oposto a ela, extrovertido e adorado pelas meninas do colégio e admirado pelo companheirismo pelos garotos. E após algumas brincadeiras que podem ser encaradas até como bullying ele se aproxima dela para defende-la, e leva consigo boa parte da turma a notar a garota. Já que pelo tempo vago por não possuir amigos ela estudava bastante e é muito inteligente, além de ter um grande conhecimento em ervas medicinais e dotes culinários.

Como em qualquer shoujo o foco principal é o romance dos protagonistas, mas no recheio de Kimi ni Todoke temos o crescimento da personagem conhecendo um mundo do qual ela foi subtraída, com amizades, reconhecimentos e principalmente descobrindo o amor e como ele se apresenta para pessoas de sua idade.

Isso força os altos e baixos que a história passa, mas que é normal nos mais diversos shoujos, mas além da paleta de cores marcante com seus tons pastéis contrastando com momentos coloridos e brilhantes quando algumas emoções especiais são demonstradas, a diversificação entre assuntos sérios e uma leve comédia complementam os pontos principais desta série.

Outro ponto a se destacar é que os personagens são bem construídos como a própria protagonista Sawako que tem seu crescimento pessoal como tema, o Kazehaya que demonstra sua receptividade com todos e as amigas Yano(madura e articuladora) e Chizuru(explosiva e não muito inteligente) e o quieto e na dele Ryu. Ainda temos o professor dispensável e arrogante Pin e a rival e garota mais bonita do colégio Kurumi.


Sua primeira parte é composta de 25 episódios e segue um ritmo lento, mas contínuo até seu desfecho com a proposta inicial sendo seguido a risca e mantendo a empolgação que se perde um pouco no inicio da segunda temporada, mas que se acerta para seu final com 12 episódios. A série originalmente é um mangá que até ja foi publicado aqui no Brasil.

Outro ponto forte desta série é a trilha sonora leve, e bem trabalhada e apresentada nos momentos certos durante o anime. Não sou dos mais fanáticos admiradores deste tipo de série, mas esta merece ser conferida.

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domingo, 15 de março de 2015

Kimi ni Todoke: Uma leve e bem trabalhada série shoujo.


Não é normal ter reviews sobre alguma série aqui no blog que é mais focado nos torneios de saimoe e alguns tops com séries das temporadas, mas como os torneios desta temporada ainda não começaram trago uma breve opinião sobre Kimi ni Todoke.

Uma série que tem em sua principal qualidade a simplicidade e o propósito descrito desde seu inicio, a história de uma garota timida(Sawako), introvertida e que não tem amigos, isso tudo devido a semelhança física e no nome com a garota do filme O Chamado(que no Japão é conhecida como Sadako e não Samara). Devido a estas semelhanças as pessoas começam a se afastar dela e até temer achando que ela é amaldiçoada e vê espíritos.


Tudo começa a mudar quando ela conhece o Kazehaya que é completamente o oposto a ela, extrovertido e adorado pelas meninas do colégio e admirado pelo companheirismo pelos garotos. E após algumas brincadeiras que podem ser encaradas até como bullying ele se aproxima dela para defende-la, e leva consigo boa parte da turma a notar a garota. Já que pelo tempo vago por não possuir amigos ela estudava bastante e é muito inteligente, além de ter um grande conhecimento em ervas medicinais e dotes culinários.

Como em qualquer shoujo o foco principal é o romance dos protagonistas, mas no recheio de Kimi ni Todoke temos o crescimento da personagem conhecendo um mundo do qual ela foi subtraída, com amizades, reconhecimentos e principalmente descobrindo o amor e como ele se apresenta para pessoas de sua idade.

Isso força os altos e baixos que a história passa, mas que é normal nos mais diversos shoujos, mas além da paleta de cores marcante com seus tons pastéis contrastando com momentos coloridos e brilhantes quando algumas emoções especiais são demonstradas, a diversificação entre assuntos sérios e uma leve comédia complementam os pontos principais desta série.

Outro ponto a se destacar é que os personagens são bem construídos como a própria protagonista Sawako que tem seu crescimento pessoal como tema, o Kazehaya que demonstra sua receptividade com todos e as amigas Yano(madura e articuladora) e Chizuru(explosiva e não muito inteligente) e o quieto e na dele Ryu. Ainda temos o professor dispensável e arrogante Pin e a rival e garota mais bonita do colégio Kurumi.


Sua primeira parte é composta de 25 episódios e segue um ritmo lento, mas contínuo até seu desfecho com a proposta inicial sendo seguido a risca e mantendo a empolgação que se perde um pouco no inicio da segunda temporada, mas que se acerta para seu final com 12 episódios. A série originalmente é um mangá que até ja foi publicado aqui no Brasil.

Outro ponto forte desta série é a trilha sonora leve, e bem trabalhada e apresentada nos momentos certos durante o anime. Não sou dos mais fanáticos admiradores deste tipo de série, mas esta merece ser conferida.

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